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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/07/2015 |
Data da última atualização: |
29/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FREITAS, F. C. L. de.; FERREIRA, L. R.; FREITAS, L. H. L. de.; COSTA, H. |
Afiliação: |
Francisco Cláudio Lopes de Freitas; Lino Roberto Ferreira; Luís Henrique Lopes de Freitas; Helcio Costa, Incaper. |
Título: |
Aplicação de defensivos na cultura do tomate. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010. |
Páginas: |
p. 349-379 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os insetos-praga, as doenças e as plantas daninhas causam grandes perdas na produção do tomateiro e na qualidade do produto comercializado. Para minimizar essas perdas, frequentemente adotam-se medidas químicas de controle, que, quando usadas sem levar em conta os níveis de danos econômicos, elevam o custo de produção, podendo, também, poluir o ambiente e causar intoxicações ao homem. Segundo Picanço et al., (1996) e Suinaga et al., (2004), é comum lavouras de tomate serem pulverizadas duas a três vezes por semana muitas vezes sem as prévias amostragens daspopulações de pragas ou conhecimento do agrotóxico utilizado. O sistema de manejo integrado de pragas (MIP), de doenças e de plantas daninhas preconiza que as medidas de controle somente serão implementadas quando se atinge o nível de ação, que corresponde à intensidade de ataque do agente biológico, quando se deve adotar medidas de controle, prevenindo os danos econômicos. Uma vez constatada a necessidade do uso de defensivos agrícolas, estes devem ser aplicados de forma correta, visando à eficácia biológica máxima e ao mínimo dano às culturas vizinhas, ao meio ambiente e ao homem. Entretanto, as perdas do defensivo na aplicação são elevadas. De todo o
defensivo agrícola aplicado, boa parte vai diretamente para o solo, outra é perdida por deriva e evaporação, e somente uma pequena quantidade é depositada direta ou indiretamente sobre o alvo biológico. Na deposição direta, o produto entra em contato com o alvo no momento da aplicação; na indireta, o contato ocorre por meio de processos de redistribuição, seja por translocação sistêmica, seja pelo deslocamento superficial do depósito inicial do produto, através do espalhamento da gota pulverizada... MenosOs insetos-praga, as doenças e as plantas daninhas causam grandes perdas na produção do tomateiro e na qualidade do produto comercializado. Para minimizar essas perdas, frequentemente adotam-se medidas químicas de controle, que, quando usadas sem levar em conta os níveis de danos econômicos, elevam o custo de produção, podendo, também, poluir o ambiente e causar intoxicações ao homem. Segundo Picanço et al., (1996) e Suinaga et al., (2004), é comum lavouras de tomate serem pulverizadas duas a três vezes por semana muitas vezes sem as prévias amostragens daspopulações de pragas ou conhecimento do agrotóxico utilizado. O sistema de manejo integrado de pragas (MIP), de doenças e de plantas daninhas preconiza que as medidas de controle somente serão implementadas quando se atinge o nível de ação, que corresponde à intensidade de ataque do agente biológico, quando se deve adotar medidas de controle, prevenindo os danos econômicos. Uma vez constatada a necessidade do uso de defensivos agrícolas, estes devem ser aplicados de forma correta, visando à eficácia biológica máxima e ao mínimo dano às culturas vizinhas, ao meio ambiente e ao homem. Entretanto, as perdas do defensivo na aplicação são elevadas. De todo o
defensivo agrícola aplicado, boa parte vai diretamente para o solo, outra é perdida por deriva e evaporação, e somente uma pequena quantidade é depositada direta ou indiretamente sobre o alvo biológico. Na deposição direta, o produto entra em contato com o alvo no momento d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Defensivos agrícolas; Manejo integrado de pragas; Tomate; Tomateiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02453naa a2200217 a 4500 001 1007194 005 2015-07-29 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFREITAS, F. C. L. de. 245 $aAplicação de defensivos na cultura do tomate. 260 $c2010 300 $ap. 349-379 520 $aOs insetos-praga, as doenças e as plantas daninhas causam grandes perdas na produção do tomateiro e na qualidade do produto comercializado. Para minimizar essas perdas, frequentemente adotam-se medidas químicas de controle, que, quando usadas sem levar em conta os níveis de danos econômicos, elevam o custo de produção, podendo, também, poluir o ambiente e causar intoxicações ao homem. Segundo Picanço et al., (1996) e Suinaga et al., (2004), é comum lavouras de tomate serem pulverizadas duas a três vezes por semana muitas vezes sem as prévias amostragens daspopulações de pragas ou conhecimento do agrotóxico utilizado. O sistema de manejo integrado de pragas (MIP), de doenças e de plantas daninhas preconiza que as medidas de controle somente serão implementadas quando se atinge o nível de ação, que corresponde à intensidade de ataque do agente biológico, quando se deve adotar medidas de controle, prevenindo os danos econômicos. Uma vez constatada a necessidade do uso de defensivos agrícolas, estes devem ser aplicados de forma correta, visando à eficácia biológica máxima e ao mínimo dano às culturas vizinhas, ao meio ambiente e ao homem. Entretanto, as perdas do defensivo na aplicação são elevadas. De todo o defensivo agrícola aplicado, boa parte vai diretamente para o solo, outra é perdida por deriva e evaporação, e somente uma pequena quantidade é depositada direta ou indiretamente sobre o alvo biológico. Na deposição direta, o produto entra em contato com o alvo no momento da aplicação; na indireta, o contato ocorre por meio de processos de redistribuição, seja por translocação sistêmica, seja pelo deslocamento superficial do depósito inicial do produto, através do espalhamento da gota pulverizada... 653 $aDefensivos agrícolas 653 $aManejo integrado de pragas 653 $aTomate 653 $aTomateiro 700 1 $aFERREIRA, L. R. 700 1 $aFREITAS, L. H. L. de. 700 1 $aCOSTA, H. 773 $tIn: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
02/12/2022 |
Data da última atualização: |
15/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZANÚNCIO JUNIOR, J. S.; GUARÇONI, R. G.; FORNAZIER, M. J.; FORNAZIER, M. L.; RIVA-SOUZA, E. M.; BOTACIM, L. A. |
Afiliação: |
José Salazar Zanuncio Junior, Incaper; Rogerio Carvalho Guarçoni, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper; Maurício Lorenção Fornazier, Bolsista da FAPES no Instituto Federal do Espírito Santo - IFES/Campus Alegre.; Elaine Manelli Riva-Souza, Incaper; Luciana Aparecida Botacim, Bolsista FAPES na Universidade Federal do Espírito Santo UFES/Campus Alegre. |
Título: |
Incidência do bicho-mineiro determinado pela influência da altitude em cafeeiro arábica nas montanhas do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INCAPER PESQUISA, 1. , Vitória, ES. Incidência do bicho-mineiro determinado pela influência da altitude em cafeeiro arábica nas montanhas do Espírito Santo. Editores, Andre Guarçoni Martins ... [et al]., Vitória, ES : Incaper, 2022. Anais... Vitória, ES : Incaper, p. 13, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café fornece empregos e renda no meio rural do estado do Espírito Santo, sendo considerado de suma importância para a agricultura de base familiar e é a principalmente cultura que proporciona a fixação da família no interior. Duas espécies, arábica e conilon, são cultivadas nesse estado brasileiro, sendo o café arábica presente em regiões de altitudes acima de 500 m. |
Palavras-Chave: |
Espírito Santos (Estado). |
Thesagro: |
Altitude; Análise de Risco de Pragas; Coffea Arábica; Leucoptera Coffeella; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4262/1/Anais-Simp-Incaper-Pesq-Pag13.pdf
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Marc: |
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